O Ponto Chave desta IDÉIA é uma ruptura a qual conhecemos, no entanto, não sabemos detalhar com Grandes Detalhes, muito menos precisar como e de onde surgiu; Fazer uma comparação entre um mesmo título, cargo eclesiástico em épocas tão distintas... Opa, será a época diferente, ou a essência que não é mais a mesma ?!? Como poderia culpar um espaço de tempo e/ou um espaço físico, quando na verdade o que mudou foi algo que vem de dentro e não de fora, só um momento que explico:
- Após inúmeras experiências, vivências e histórias (gostaria que fossem “estórias”), observei que para ser Pastor ou simplesmente desempenhar este cargo eclesiástico, precisamos tão somente de alguns “pré-requisitos externos” tais como:
• Liderar um grupo;
• Ser parente e/ou amigo mais chegado daqueles que já empenham a função/cargo;
• Ter concluído uma faculdade de teologia;
• Ou simplesmente, ser politico e falar e fazer “tudo aquilo” que o povo quer ou deseja.
Deixo bem claro que, alguns pré-requisitos acima são importantes, mas não preponderantes. Por exemplo, já conheci muito “Homem de Deus” com Um Chamado belíssimo, um trabalho feito com Excelência dentro e fora da Obra, mas que, no entanto, nunca teve a possibilidade de fazer se quer, uma simples faculdade ou curso, e isto, em momento algum desvaloriza o seu desempenho ou unção enquanto Líder e/ou Pastor.
Na verdade, o que deixo bem claro são valores éticos tanto de caráter pessoal, familiar, educacional e religioso; O que diferencia um “Profissional de Excelência” de um simples Profissional não é tão somente o que ele faz, mas sim, “o conjunto de coisas de como ele faz”.
Os Pastores de Antes eram solidários, se incluíam nos grandes conflitos e dores e não recuavam em hipótese nenhuma, pois a dor dos outros, na verdade, era a dor deles; Se sustentavam na VERDADE e tinham ELA como alicerce para a sua vida.
As palavras eram minuciosamente medidas, o espaço tempo era friamente calculado para que não houvessem precipitações e/ou atrasos, tudo era pré-analisado, pré-estudado, pré-planejado, até que todas as coisas eram executadas com muito zelo e penhor.
Já os Pastores de Hoje, são descuidados com suas palavras, não se firmam na VERDADE e seus corações não são nem um pouco quebrantados ou convertidos.
Se um Pastor não fundamenta o seu Ministério dentro de JOÃO 8.32, ele na verdade é “Um Ministro de Cera” que mais dias, menos dias, estará se dissolvendo e perdendo consistência.
Onde, na Palavra de Deus, há embasamento para dizer em Nome de Deus o que Deus não disse, prometer o que Deus não prometeu ou simplesmente dar “palavras” e não cumpri-las...
Não estou criticando “Homens de Deus”, muito menos “Pastores”, estou, tão somente criticando “homens sem palavras”, “ministros de cera” e “todos aqueles que estão conduzindo milhares de almas para longe da vontade do Senhor”, peço, a cada um destes que, orem ao Senhor, revejam os seus atos junto ao Senhor Deus, pois através deles, vós sereis responsabilizados no “Grande Dia”.
Se a minha colocação a ti não lhe causou impacto, agradeço a DEUS pela sua vida e creio que a “Sua Vida” seja Inspiração e Estrada para muitas Almas, mas, se alguma coisa lhe incomodou, em primeiro lugar ore por mim, pois muitas vozes já vieram antes da minha e “Este Ministério” não é escolhido; depois, peça a DEUS para que lhe mostre “As Linhas” do caminho ao qual vós estais seguindo e o Caminho o qual DEUS te direcionou a seguir, e se em algum lugar, estas linhas não se encontram, peça perdão ao Senhor e volte para consertar sua trajetória.
Graça e Paz para você e toda Sua Casa, amém.
Servo Marcelo Barboza Ribeiro.
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